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Dinatec volta à MFB 2023 com a expectativa de ampliar sua base instalada de usinas geradoras de gases medicinais e industriais

Empresa quer propiciar uma vivência lúdica aos clientes e visitantes do seu estande na feira, que será realizada entre 26 e 28 de setembro, no Expo Center Norte, em SP

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Com mais de 1.000 usinas em operação no Brasil, África, América Latina e Sudeste Asiático, a Dinatec retorna à Medical Fair Brasil (MFB) com a expectativa de ampliar sua base instalada no país e no exterior. A empresa, que fabrica equipamentos para produção local e sob demanda de gases, quer propiciar uma vivência lúdica aos clientes e visitantes do seu estande na feira, que será realizada entre 26 e 28 de setembro, no Expo Center Norte, em São Paulo (SP).

Fundada em 1997 para atender à demanda de hospitais e indústrias que necessitam em sua operação de gases como oxigênio, ar comprimido, vácuo clínico, hidrogênio ou nitrogênio, a companhia– sediada em São José dos Pinhais (PR) – é líder de mercado no segmento. Possui ainda um modelo de negócio que considera um diferencial competitivo.

“As usinas produtoras de gases são instaladas no próprio hospital, que passa a ter uma geração própria desses recursos, de acordo com seu porte e necessidade. Os gases entram direto na rede canalizada da instituição e podem ser utilizados imediatamente”, explica David Lessa Chaves, CEO da Dinatec.

O executivo recorda os transtornos vividos em algumas localidades, no pico da pandemia de Covid-19, devido à falta de oxigênio e de cilindros nos hospitais para atender os pacientes mais graves.  

“É exatamente esse problema, que deixa as instituições, pacientes e familiares extremamente vulneráveis, que a produção nos próprios hospitais pode evitar”, destaca. 

As usinas podem ser compradas ou alugadas mediante o pagamento de uma taxa mensal fixa para a geração de um ou mais gases. O contrato também inclui o monitoramento e manutenção das máquinas, feitas remotamente por meio de dispositivos online. Este é outro diferencial da Dinatec, na opinião de Bruno Ludwig, Head de Design e Inovação da empresa.

“É um modelo de negócio que pode ser ajustado à capacidade e necessidade de cada hospital. Reduz custos em comparação com o sistema que utiliza cilindros de gases e é uma modalidade amigável com o meio ambiente, pois evita o transporte dos suprimentos por caminhão e a queima de óleo diesel. Em grandes hospitais, a economia pode chegar a 80%”, afirma.

Ludwig diz que, apesar das vantagens propiciadas pelas usinas locais, alguns tipos de tratamento requerem o uso do cilindro na proximidade dos leitos, assim como a assistência prestada em home care. Nesses casos, a Dinatec também fornece os cilindros. 

Ainda retomando a “normalidade” após o pico de produção demandado pela Covid-19, o foco da empresa em 2023 está voltado para o aprimoramento dos componentes da usina, a começar pelo motor.

“Queremos avançar no desenvolvimento dos dispositivos e dar cada vez mais segurança aos clientes. Temos equipamentos de altíssima performance e confiabilidade para hospitais de todos os tipos, públicos, privados e os das operadoras de saúde, este último um nicho de mercado que desejamos ampliar. Apostamos na MFB para alcançar essas metas”, destaca Chaves. 

Para mais informações sobre a Dinatec, acesse: https://dinatec.ind.br/

Sobre a MFB, credenciamento e reserva de espaços: https://medicalfairbrasil.com.br/